libras sinais

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O que é Língua Brasileira de Sinais?

A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é utilizada por deficientes auditivos para a comunicação entre eles. Para melhor nos inteirarmos dessa realidade é interessante que essa linguagem se faça conhecer e que haja uma procura por ela com o interesse de aprendê-la.

As Línguas de Sinais (LS) são as línguas naturais das comunidades surdas. Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação, são sim, línguas com estruturas gramaticais próprias.

Atribui-se às Línguas de Sinais o status de língua, porque elas também são compostas pelos níveis lingüísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico.O que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas oral-auditivas é denominados sinais.

O que diferencia as Línguas de Sinais das demais línguas é a sua modalidade visual-espacial.

Ao contrário do que imaginamos ao perceber a existência desse tipo de linguagem, a LIBRAS não é apenas uma medida paliativa para se estabelecer algum tipo de comunicação com os deficientes auditivos, mas é uma língua natural como qualquer outra, com estruturas sintáticas, semânticas, morfológicas, etc. A diferença básica é que ela também utiliza a imagem para expressar-se.

Para se aprender LIBRAS deve-se, portanto, passar por um processo de aprendizagem de uma nova língua, tal qual fazemos quando nos propomos a aprender francês, inglês, entre outros.

A LIBRAS é uma das LAs ou Linguagem de Sinais existentes no mundo inteiro para a comunicação entre surdos. Ela tem origem na Linguagem de Sinais Francesa. As linguagens de sinais não são universais, elas possuem sua própria estrutura de país pra país e diferem até mesmo de região pra região de um mesmo país, dependendo da cultura daquele determinado local para construir suas expressões ou regionalismos.

Para determinar o seu significado, os sinais possuem alguns parâmetros para a sua formação, como por exemplo, a localização das mãos em relação ao corpo, a expressão facial, a movimentação que se faz ou não na hora de produzir o sinal.

Há algumas particularidades simples que facilitam o entendimento da língua, como exemplo, o fato de os verbos aparecerem todos no infinitivo e os pronomes pessoais não serem representados, sendo necessário apontar a pessoa de quem se fala para ser entendido. Há ainda algumas palavras que não tem sinal correspondente, como é o caso dos nomes próprios. Nessa situação, as letras são sinalizadas uma a uma para

expressar tal palavra.

Para diminuir o preconceito em relação a qualquer tipo de deficiência, é necessária a divulgação dessa e de outras informações relevantes, para facilitar a inclusão dessas pessoas em todos os meios sociais, a internet está entre os grandes meios de divulgação, nele estão disponíveis arquivos para download como manual de libras, dicionário de libras, vocabulário, chats além de muitos projetos que tem um compromisso voltado para a inclusão da sociedade em nosso meio.

Escutar com os olhos

A chave para uma boa comunicação com uma pessoa surda é o contato visual. É uma necessidade para os deficientes auditivos se comunicarem. De fato, quando duas pessoas conversam em língua de sinais é considerado rude desviar o olhar e interromper o contato visual. E como captar a atenção de um surdo? Em vez de usar o nome da pessoa é melhor dar um leve toque no ombro ou no braço dela, acenar se a pessoa estiver perto, ou se estiver distante, fazer um sinal com a mão para outra pessoa chamar a atenção dela. Dependendo da situação, pode-se dar umas batidinhas no chão ou fazer piscar a luz. Esses e outros métodos apropriados de captar a atenção dão reconhecimento à experiência dos Surdos e fazem parte da cultura surda. Para aprender bem uma língua de sinais, precisa-se pensar nessa língua. É por isso que simplesmente aprender sinais de um dicionário de língua de sinais não seria útil em ser realmente eficiente nessa língua. Muitos aprendem diretamente com os que usam a língua de sinais no seu dia-a-dia — os surdos. Em todo o mundo, os surdos expandem seus horizontes usando uma rica língua de sinais.

Como agir diante de um surdo?

Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos podem se sentir desconfortáveis diante do "diferente". Mas esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não-deficientes.

Ao tratar uma pessoa deficiente como se ela não tivesse uma deficiência, estaríamos ignorando uma característica muito importante dela. Dessa forma, não estaríamos nos relacionando com ela, mas com outra pessoa, que não é real.

A deficiência existe e é preciso levá-la na sua devida consideração. Neste sentido torna-se de grande importância não subestimar as possibilidades, nem as dificuldades e vice-versa. As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas.

Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa não deficiente, ou que esta não possa ser eficiente. Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades, mas por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Exatamente como todos.

A maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder perguntas a respeito da sua deficiência ou sobre como ela realiza algumas tarefas. Quando alguém deseja alguma informação de uma pessoa deficiente, o correto seria dirigir-se diretamente a ela, e não a seus acompanhantes ou intérpretes. Segundo professores, intérpretes e os próprios surdos, ao se tomar alguns cuidados na comunicação com o surdo, confere-lhe o respeito ao qual ele tem direito.

"Qualquer uns características dos surdos são importante igual os ouvintes".

Danilo Marcheti

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Como foi a vida de Ayrton Senna?

A vida de Ayrton Senna começou...

Ayrton Senna da Silva começou a correr ainda em sua infância. Mesmo enfrentando um diagnóstico médico que acusava problemas de coordenação motora, seu pai comprou um Kart com 1 HP de potência e incentivou o filho a praticar nos finais de semana.


O primeiro Kart de competição com motor de 100cc, ganhou aos dez anos. Pórem, precisou esperar até os 13 para poder competir regularmente, ganhando o campeonato sul-americano em 1977. Depois de repetir o titulo no ano seguinte, seguiu o caminho lógico de todo piloto talentoso, continuando a carreira na Europa. Sempre no Karting, conseguiu o sexto lugar no mundial em Le Mans, um resultado excepcional para um corredor com pouca experiência internacional.

Em 1981 foi para Inglaterra, fazer o que lá?
Ele correu na Fórmula Ford 1600, com um Van Diemen. Competia em duas categorias ao mesmo tempo e acabou vencendo a ambas.

Em 1983 foi disputar corridas na Fórmula 3 britânica, uma categoria que na época era considerada um teste perfeito para provar a capacidade de qualquer piloto. Dois piloto eram os favoritos da temporada: Ayrton Senna e o inglês Martin Brundle. Senna acabou ganhando as primeiras nove corridas do ano, mostrando a determinção e a sede de vitórias que seriam a marca registrada da sua futura carreira na F1. No final do ano, a vitória na corrida internacional de Macau, na china, o colocou na mira dos donos das equipes de Fórmula 1. Depois de um abortado interesse da Brabham (que segundo dizem, teria sido vetado por Nélson Piquet, primeiro piloto da equipe, na época), acabou assinando contrato de três anos com a Toleman.

E a estréia?
Foi em 1984, no GP do Brasil. Mas foi na corrida das ruas de Mônaco, sob a chuva, que a lenda de Ayrton nasceu. Como a chuva sempre foi uma grande niveladora dos carros de corrida, o brasileiro foi levando sua Toleman cada vez mais perto do primeiro pelotão e, já na sétima volta, estava na sexta posição. Perto do terço final da prova Prost estava em 1° com Senna em 2º, mas com 33.8 segundos desvantagem. Na volta 31, com a chuva caindo muito forte, a diferencia já havia caído para 7.4 segundos quando os comissários determinaram o final da corrida. A vitória lha foi negada, porém Senna saiu de Mônaco como piloto-revelação, iniciando em seguida conversações secretas com a Lotus para a temporada de 1985.


Apesar das vitórias de Estoril e Bélgica, Senna percebeu que a Lotus já não era a mesma dos tempos de Clark e Emerson e mudou-se para a McLaren na temporada de 1988, onde conquistou seu primeiro título mundial vencendo oito corridas na temporada. Foi uma fase de extrema prodigialidade de Senna, que fazia quase todas as poles possíveis, e vencia mais corridas que seu principal adversário, o Francês Alain Prost. Disputando na mesma equipe,  os dois começaram a se tornar mostrou muito complicada.

O Brilho de Senna permaneceu até a trágica corrida de Ímola. Um a um, os recordes foram caindo, tornando o brasileiro um dos maiores e mais carismáticos pilotos de todos os tempos.

Até que chegou a corrida de Ímola. A sombra negra da morte não parou de ficar o tempo todo no ar daquele fim de semana. Nos treinos de sexta-feria um grave acidente, com o também brasileiro Rubens Barrichello, assustou a muitos, e Rubinho não pôde nem disputar o restante dos treinos. No sábado, já nos treinos oficiais, uma fortíssima batida contra um dos muros da pista acabou ceifando a primeira vida: o Ratzemberg, jovem piloto, morreu dentro de seu carro destroçado.

No domingo, dia da fatídica corrida, algo sai errado na entrada da Tamburello. A barra de direção de sua Williams se parte (não há certeza se antes ou depois da batida). O carro de Senna dá uma pequena guinada para o lado da curva e acaba saindo reto. Como a velocidade dos carros naquela curva é muito alta, já que é quase uma reta em curva, o carro de Senna bateu num ângulo muito desfavorável, e a mais de 300 km/h. Uma parte da suspensão de seu carro entrou pelo seu capacete, e feriu o nosso Senna mortalmente.


Um gênio, mas passional e bastante reservado
Adorando pelo fãs das corridas de Fórmula 1, Ayrton Senna era também admirado por sua família. Sua dedicação nas pistas e algumas de suas histórias são relatadas por sua irmã, Viviane Senna, e sua mae, Neyde Senna, como exemplos da importância que o piloto tinha para seus parentes. Era em Angra dos Reis que o piloto gastava as horas livres que tinha entre o fim de uma temporada e o começo da outra. Onde, segundo sua irmâ, gostava de recarregar as baterias. Mas, quando estava em sua cidade natal, São Paulo, o tricampeão cuidava de seus negócios. O piloto zelava pela marca Senna, criada no começo dos anos 90.

Dentro do Circo da F-1, o melhor amigo de Senna, talvez único amigo verdadeiro, talvez tenha sido o austríaco Gerhard Berger, a quem teve como companheiro de equipe na McLaren durante três temporadas, de 1990 à 1992. O automobilismo era uma profissão para Senna, mas outros esportes estavem entre seus prediletos. Natação, tênis e ciclismo eram alguns exemplos. O futebol, uma das maiores paixões dos brasileiros, no entanto, era impraticável, já que Senna era incapaz de manter a bola sob domínio dos pés.

Gerhard Berger e Aryton Senna

É muito importante orar para Deus, para poder ajudar fazer um bom trabalho, bom corrida. Deus ouvirá e fica contente e ajudará!

Ayrton Senna orando para Deus.


E agora? ver como ele ficou! Ficou muito contente porque Deus ajudou ele a ser campeão! Com o troféu bonito.

Ayrton Senna e o seu troféu em 1991.

Imagina se alguém consegue chegar mais 300 km/h com essa chuva forte, e o Aryton Senna nao tem medo, tem fé, tem que ir dá confiança para chegar para ser campeão.

Ayrton Senna em sua McLaren.


"Meu sonho não tem fim e nada vai me afastar do amor de Deus"
Ayrton Senna

"Sempre fico triste sem o ídolo Ayrton Senna, queria ser muito meu amigo, mas ele mora no meu coração"
Danilo Marcheti

Vida de Charles Chaplin

Porque o Chaplin inventou o filme mudo? 
Porque será?
Qual é a diferente filme mudo e filme barulho?

Vocês não perceberam que o corpo de qualquer pessoa fala também? Como? Se vocês fazer coisas engraçadas do movimento no corpo, todo mundo fica risada. 
E tem outra história também, os surdos não consegue escutar qualquer pessoa falando no filme, só se for legenda, mas eu sei que a maioria prefere o movimento do corpo, para os surdos entender melhor.

E filme barulho? Como os surdos deveria entender o que está falando no filme? Só fica com a cara sem graça, sem entender do que está falando, toda hora os surdos perguntarem para os pais ouvintes ou a interprete pra entender, as vezes incomoda.

Vocês não imagina se fosse assim: filme de libras, os ouvintes consegue entender? é claro que só a interprete consegue, mas tem pessoas que não sabe do que está falando, é igual filme barulho para ouvintes. 

Por isso que cada um filme mudo e barulho é melhor, fica mais fácil, os coisa são mais importante para o mundo.

Olha a outra história da vida de Charles Chaplin.

Início da vida em Londres


Charles Spencer Chaplin nasceu em 16 abril de 1889, supostamente em East Street , Walworth, Londres, Inglaterra. Seus pais eram artistas do music hall tradição, seu pai, Charles Spencer Chaplin Sr, foi um cantor e um ator, enquanto sua mãe, Hannan Chaplin, foi um cantor e uma atriz que passou pelo nome artístico de Lilly Harley.  Eles se separaram antes de Charlie tinha três anos. Ele aprendeu a cantar com seus pais. O censo 1891 mostra que sua mãe vivia com Charlie e seu meio-irmão mais velho Sydney em Barlow Street, Walworth.
Como uma criança, Chaplin também vivia com sua mãe em vários endereços e em torno de Kennington Road em Lambeth, incluindo três Pownall Terraço, Rua Chester e 39 Methley Street. paterno avó Sua mãe era da família Smith de Romanichls,  um fato do qual ele era extremamente orgulhoso,  embora ele descreveu em sua autobiografia como "o esqueleto do nosso armário de família".  Charles Chaplin Sr . Era alcoólatra e tinha pouco contato com seu filho, apesar de Chaplin e seu irmão, brevemente, metade vivia com ele e sua amante, Louise, a 287 Kennington Road. O meio-irmãos viviam ali, enquanto seus doentes mentais mãe vivia em Cane Hill asilo na Coulsdon. Amante do pai de Chaplin mandou o menino para o arcebispo Templos Boys School. Seu pai morreu de ciroose quando Charlie estava com doze em 1901. Segundo o censo de 1901, Chaplin residiu em 94 Ferndale Road, Lambeth, como parte de uma trupe de jovens bailarinos, a Eight Lancashire Lads, gerido pela William Jackson.
A laringe condição encerrou a carreira de cantora de Hannah Chaplin.  Após sua re-admissão ao Asilo Cane Hill, seu filho foi deixado na casa de trabalho em Lambeth, em Londres sul, passando várias semanas mais tarde para o centro de Londres Distrito Escolar de indigentes em Hanwell.
Em 1903, Chaplin conseguiu o papel de Billy, o pajem de Sherlock Holmes, escrita por William Gillette e estrelado Inglês ator HA Saintsbury. Saintsbury Chaplin teve sob sua asa e lhe ensinou a empacotar os seus talentos. Em 1905, a Gillette chegou à Inglaterra com Marie Doro para estrear sua nova peça, Clarice, mas o jogo não correu bem. Quando a Gillette fez seu one-act raiser de cortina, A graduação dolorosa de Sherlock Holmes como uma piada sobre a imprensa britânica, Chaplin foi trazido das províncias para jogar Billy. Quando Sherlock Holmes foi substituído por Clarice, Chaplin manteve-se como Billy até a produção terminou em 02 de dezembro. Durante a corrida, a Gillette treinou Chaplin em seu estilo contido de atuação. Foi durante esse envolvimento que o Chaplin adolescência se apaixonou perdidamente com Doro, mas seu amor não correspondido e Doro foi devolvido para a América com a Gillette, quando a produção encerrada. 
Eles se encontraram novamente em Hollywood, onze anos depois. Ela havia se esquecido seu nome, mas, quando apresentado a ela, Chaplin disse a ela de ser silenciosamente apaixonada por ela e como ela tinha quebrado o coração jovem. Durante o jantar, ele colocou na espessa sobre o seu amor não correspondido. Nada veio de até dois anos depois, quando ambos estavam em Nova York e ela o convidou para jantar e uma unidade. Em vez disso, observou Chaplin, eles simplesmente "jantou tranquilamente em seu apartamento Marie Sozinho" Entretanto, como Kenneth Lunn apontou, "não teria sido Charles Chaplin se ele tivesse simplesmente jantou  calmamente com Marie".


Relacionamentos



  • Mildred Harris: Em 23 de outubro de 1918, Chaplin, 29 de idade, casado com a atriz mirim popular, Harris, que tinha 16 anos na época. Eles tiveram um filho, Norman Spencer "O Ratinho" Chaplin, nascido em 7 de julho de 1919, que morreu três dias depois e foi enterrado sob o nome o pequeno rato em Inglewood Park Cemetery, Inglewood Califórnia. Chaplin separados Harris em 1919 atrasado, que se deslocam de volta para o Los Angeles.


Charles Chaplin e a sua primeira mulher, Mildred Harris.


  • Lita Grey: Chaplin conheceu Grey durante as filmagens de The Kid. Três anos depois, aos 35 anos, ele se envolveu com a 16-year-old Grey, em seguida, durante as preparações de The Gold Rush, no qual ela foi a estrela como a ligação fêmea. Eles se casaram em 26 de novembro de 1924, quando ela ficou grávida (um desenvolvimento que resultou em seu ser retirado do elenco do filme). Eles tiveram dois filhos, os atores Charles Chaplin, Jr. (1925-1968) e Sydneu Chaplin (1926-2009). O casamento foi um desastre, com o casal irremediavelmente incompatíveis. O casal se divorciou em 22 de agosto de 1927. Extraordinariamente amargo divórcio deles tinha Chaplin Grey pagando a-recordista EUA, em seguida, acordo de US $ 825 mil, além de quase um milhão de dólares em custos legais. O estresse do divórcio sensacional, agravada por uma disputa de impostos federais, supostamente ligado seus cabelos brancos. O biógrafo de Chaplin Joyce Milton afirmou em Tramp: The Life of Charlie Chaplin Chaplin, que o casamento Grey foi a inspiração para Vladimir Nabokov 1950 romance Lolita.


Charles Chaplin e a sua segunda mulher, Lita Grey.

  • Paulette Goddard: Chaplin e atriz Goddard estavam envolvidos em um relacionamento amoroso e profissional entre 1932 e 1940, com Goddard vivendo com Chaplin em sua casa em Beverly Hills para a maior parte do tempo. Chaplin deu-lhe papéis em Tempos Modernos e O Grande Ditador.Recusa de clarificar a sua situação conjugal é muitas vezes afirmou ter eliminado Goddard de considerações finais para o papel de Scarlett O'Hara em E Tudo o Vento Levou. Depois que o relacionamento terminou em 1940, Chaplin e Goddard fez declarações públicas que haviam sido casado secretamente em 1936, mas essas afirmações eram provavelmente um esforço mútuo para evitar danos permanentes à carreira de Goddard. Em qualquer caso, o relacionamento terminou amigavelmente em 1942, com Goddard ser concedido a uma solução. Goddard foi sobre uma carreira em grandes filmes da Paramount, em 1940, trabalhar várias vezes com Cecil B. DeMille. Como Chaplin, ela viveu sua vida adulta na Suíça, morrendo em 1990.


Charles Chaplin e a sua terceira mulher, Paulette Goddard.


  • Oona O'Neill: Durante a problemas legais de Chaplin sobre o caso Barry, ele conheceu O'Neill, filha de Eugene O'Neill, e se casaram em 16 de junho de 1943. Ele era cinqüenta e quatro, ela tinha acabado de fazer dezoito anos. A união produziu oito filhos, seu último filho, Christopher, nasceu quando Chaplin tinha 73 anos. Oona Chaplin sobreviveu por 14 anos, e morreu de câncer no pâncreas em 1991.  


Charles Chaplin e a sua quarta mulher, Oona O'Neill Chaplin.



Morte


Robusta de saúde Chaplin começou lentamente a falhar no final dos anos 1960, após a conclusão do seu último filme A condessa de Hong Kong, e mais rapidamente depois que ele recebeu seu Oscar em 1972. Em 1977, ele teve dificuldades de comunicação, e estava usando uma cadeira de rodas. Chaplin morreu enquanto dormia em Vevey, Suíça no dia de Natal de 1977.
Cemitério de Oona Chaplin (1991) e Charles Chaplin (1977).

Chaplin foi enterrado em Corsier-Sur-Vevey Cemitério, na Suíça.  Em 01 de março de 1978, seu cadáver foi roubado por um pequeno grupo de mecânicos Suíça, numa tentativa de extorquir dinheiro de sua família. O plano falhou, a ladrões foram capturados e o corpo foi recuperado onze semanas depois, perto do Lago de Genebra. Seu corpo foi enterrado abaixo de 6 pés (1,8m) de concreto para impedir novas tentativas.

"O homem não morre quando deixa de viver, mas sim quando deixa de amar."
Charles Chaplin


"O amor não tem fim e sim tem para sempre"
Danilo Marcheti

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Outra história de Libras Sinais



"A Educação para Surdos não pode se resumir a uma escolarização repassada por um intérprete, os novos embates e debates, agora, à luz de uma Escola Inclusiva que pressupõe uma Sociedade Inclusiva, não poderão mais ficar em dualismos maniqueístas: ouvintes x surdos, Escola Ensino Regular x Escola e Ensino Especial, Escola de Surdos x Escola de Ouvintes, que subjazem uma ideologia conservadora. O debate agora será em torno de um novo paradigma: uma Escola para Surdos e para Todos, porque nessa Escola, como Gadotti (1989) afirma “a tarefa da educação” será “a tarefa essencialmente ligada à formação da consciência crítica. Quero dizer que identificaremos educar com conscientizar. O papel da conscientização de que nos fala Paulo Freire é essa decifração do mundo, dificultada pela ideologia; é esse “ir além das aparências”, atrás das máscaras e das ilusões, pagando o preço da crítica, da luta, da busca, da transgressão, da desobediência, enfim, da libertação”(Freire, 1995 e 2000)”
Os estudos com relação a essa área de educação de surdos foram marcados por transformações no que se refere á educação.”

Modo de cultura, estudos, metodologia educacional de surdos, pesquisa educacional, busca de uma identidade, construir a sua história-cultural, construir uma intercultural entre a relação de surdos e ouvintes numa escola inclusiva, além de tudo, formar os professores surdos.
Acreditamos em uma educação inclusiva, os surdos usam o oralismo e Libras. Com a relação aos surdos que usam o oralismo, do nosso ponto de vista, é uma ideologia dominante, porém é o desejo de ouvir que está acompanhando o modelo ouvinte devido da influência da sociedade. As idéias dominantes, nos últimos cem anos, são um claro testemunho do sentido comum segundo o qual os surdos correspondem e se encaixam e se adaptam com naturalidade a um modelo de medicalização da surdez, numa versão que amplifica e exagera os mecanismos da pedagogia corretiva, instaurada nos princípios do século X e vigente até nossos dias.

outro grupo de sujeitos
Foram mais de cem anos de práticas enceguecidas pela tentativa de correção, normalização e pela violência institucional; instituições especiais que foram reguladas tanto pela caridade e pela beneficência, quanto pela cultura social vigente que requeria uma capacidade para controlar, separar e negar a existência da comunidade surda, da língua de sinais, das identidades surdas e das experiências visuais, que determinam o conjunto de diferenças dos surdos em relação a qualquer

O que percebemos nos surdos oralizados e que o sujeito surdo não podia reconhecer é surdo, mas sim como não normal, era vista e obrigada a se ver a partir da perspectiva do que ele não podia fazer, e qualquer tentativa de formação de identidade cultural era abolida como uma tentativa de formação de guetos e segregação.

É claro que alguns surdos conseguiram sobreviver a toda essa relação de poder, e, no entanto isso se deu através de um processo constante de negação da tentativa de rotulação etnocêntrica. Tudo isso, a ideologia dominante, os ouvintes usou a sua transição com os efeitos que desejava, com a influência da medicina, área de saúde, pais e familiares de surdos, dos professores daqueles surdos representam hoje, e que trata de um conjunto de representações dos ouvintes, e que devem olhar-se e narrar-se como se fosse ouvinte.
Para aquele que ouve, a surdez representa uma perda de comunicação, a exclusão a partir de seu mundo. Em termos cosmológicos, é uma marca de desaprovação. Ela é alteridade, um estigma para se ter pena, e por isso, exilado ás margens do conhecimento social (...) Seu ‘silêncio’ representa banimento ou, na melhor das hipóteses, solidão e isolamento. A atividade missionária e o auxílio caridoso são encorajados como as respostas moralmente legítimas. (Wrigler, 1995:16).

No decorrer do tempo, houve algumas dificuldades entre os surdos oralizados na educação inclusiva, porém, dentro da sala de aula, tem muitos deles não conseguem compreender e fazer produção nas palavras sintáticas.Obviamente, dentro de alguns deles conseguem captar a sua capacidade de compreensão, mas a maioria deles não consegue acompanhar devido da língua portuguesa que não é a língua natural dos surdos. É o que está tratando de uma forma estereotipo e estigma adquirindo ao longo do processo de socialização do sujeito surdo.
Os surdos oralizados, de acordo com o que observamos , dentro desse processo está perdendo sua identidade surda, e buscando uma identidade ouvinte e contracultura.
Quando falamos nesta educação, nos referimos á educação em geral, o que nos preocupa com os surdos oralizados, porém, como eles podem provar em seus espaços políticos, sócio-cultural e educação de surdos? E também como podem compreender o significado das palavras? Dentro da educação inclusiva, onde está o modelo do surdo? Portanto, nos pergunto onde está a identidade dele?Qual a identidade que ele tem? Por isso vemos a situação dos surdos oralizados que está tendo a identidade flutuante e está em cima do muro, e não sabe caminhar e escolher o que ele quer de verdade, e também sempre vem muito sob a influência dos ouvintes.

Surdos e Libras

Surdos que usam Libras, é ao contrário dos surdos oralizados que está na parte fundamental da identidade surda devida da cultura, língua natural, movimentos políticos, relação do poder, além de tudo que é totalmente diferente dos ouvintes, porém, sempre busca a sua produção cultural como a língua, cultura, arte, identidade, história, leis, tecnologia e pedagogia da diferença.

É muito importante ter uma construção da identidade, porque fortalece a sua história própria, que é a nossa visão dos surdos.

Ao definirmos o termo ‘Diferença’ continua polêmico, devido aos termos da deficiência ou diversidade, mas defendemos esse termo para que eles os tenham respeitos aos surdos, mas na verdade esse termo de deficiência ou diversidade são normas transparentes que mascaram as conseqüências políticas como estratégia para ocultar.

Portanto, a diferença é como a construção política, que é muito importante para os povos surdos, escolas e intérpretes de Língua de Sinais, processo da formação dos professores ouvintes no projeto da educação para uma diversidade de focos: identidades surdas, histórias, discutir sobre educação inclusiva e educação de surdos na relação entre trabalho e educação e artes e culturas surdas na relação entre estudos surdos para criar o currículo dos surdos, além do novo paradigma da escolarização e formação dos professores surdos. O que falamos em diversidade, deficiência está se vendo um aluno com um problema que precisa ser sanado e não um aluno que por ter um problema possui cultura diferente e que ao invés de saná-lo precisa se adequá-lo.
Quanto á sua representação de grupo, dentro da subjetividade que está no nossos povos surdos, é uma parte de militante a defender nossa cultura, nossa língua e nossa educação que nós queremos para poder inserir-se no social fazendo uma parte de um grupo de uma forma natural.

O desafio que confronta a escola inclusiva é no que diz respeito ao desenvolvimento de uma pedagogia centrada na criança surda e capaz de bem sucedidamente educar todas as crianças, incluindo aquelas que possuam desvantagens severas. O mérito de tais escolas não reside somente no fato de que elas sejam capazes de prover uma educação de alta qualidade a todas as crianças: o estabelecimento de tais escolas é um passo crucial no sentido de modificar atitudes discriminatórias, de criar comunidades acolhedoras e de desenvolver uma sociedade inclusiva. Experiências em vários países demonstram que a integração de crianças jovens com necessidades educacionais especiais é melhor alcançada dentro de escolas inclusivas, que servem a todas as crianças dentro da comunidade. É dentro deste contexto que aqueles com necessidades educacionais especiais podem atingir o máximo progresso educacional e integração social. Educação inclusiva é o modo mais eficaz para construção de solidariedade entre crianças com necessidades educacionais especiais e seus colegas.

"O mundo tem ouvintes e surdos, mas Deus não é surdo!
Danilo Marcheti